Confira 5 dicas de como transportar remédios em viagens de avião
Toda viagem requer planejamento e atenção aos preparativos, porém, no caso de viagens internacionais, esse cuidado deve ser redobrado. Alguns detalhes podem variar de acordo com a companhia aérea escolhida, porém, no geral, todas seguem as recomendações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Neste artigo foram separadas as principais dicas de como levar remédios em viagens de avião.
1. Receita
O recomendado é que todo medicamento transportado possua receita médica no nome do paciente. Também é necessário que a receita esteja em inglês ou no idioma do país de destino. Para medicamentos básicos no Brasil, como anti-inflamatórios e analgésicos, não é comum o comprovante, porém, nos EUA, por exemplo, a dipirona possui venda proibida e nesse caso a receita servirá como validação de compra.
2. Remédios de uso contínuo
Caso sejam remédios de uso contínuo, é fundamental ter uma prescrição médica para levá-los em viagens de avião. Além disso, é recomendado levar a quantidade necessária para o período de viagem e até um pouco a mais, para caso de imprevistos. No entanto, a quantidade não pode ser exagerada, para não dar a impressão de que será revendido no exterior.
3. Prefira a bagagem de mão
Uma das primeiras dúvidas pode estar na escolha de onde acomodar os medicamentos: na bagagem de mão ou na mala despachada? Uma dica de como levar remédios em viagens de avião é acondicionar em embalagem original e na bagagem de mão. Transporte nela até mesmo os fármacos que não serão utilizados durante o trajeto. Isso porque, caso se opte pela mala despachada, pode ocorrer extravio e isso poderá trazer problemas ao passageiro. Principalmente se o medicamento for de uso contínuo e não estiver disponível no país de destino.
4. Medicamentos líquidos
Segundo a Anac, medicamentos líquidos não possuem restrições de acondicionamento. Apenas se recomenda que estejam em embalagem original. Todavia, alguns cuidados devem ser tomados para que não ocorram surpresas no momento da inspeção.
Para o caso de voos internacionais, medicamentos líquidos que comportem até 100ml podem ser transportados sem restrições. No caso daqueles que excedam 100ml, algumas normas devem ser seguidas:
- Levar receita em nome do passageiro e no idioma do país de origem;
- De acordo com o receitado, transportar apenas o necessário para o percurso aéreo, incluindo voos, conexões e escalas;
- Após passar pela área de segurança do aeroporto, é preciso avisar que está acomodando tais medicamentos, para evitar mal-entendidos.
5. Seringas de insulina e bombinhas para asma
Para quem necessita de medicamentos com aplicação via seringa, agulhas ou canetas, é permitido o embarque com tais acessórios desde que se tenha receita. Os frascos devem seguir as normas para medicamentos líquidos. As mesmas regras se aplicam para o uso de bombinhas para asma ou broncodilatadores.
Caso o passageiro necessite de balão de oxigênio, ele pode levar seu próprio equipamento, caso esteja devidamente homologado e a companhia aérea esteja avisada. Muitos voos possuem, em seu suprimento, oxigênio para o caso de emergências, porém, nesse caso, pode ser cobrada uma taxa pelo uso.
Regras específicas
Para evitar surpresas na viagem é recomendado se atentar às regras da companhia aérea escolhida, que podem variar de empresa para empresa. Outra dica também é verificar as normas do país que se está visitando. Assim como no Brasil, que a responsável pelo controle dos medicamentos é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), cada país possui seu órgão regulamentador.
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